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    domingo, 9 de maio de 2010

    Esqueceram dos pedestres

    Falam-se tanto nos problemas da mobilidade urbana em Florianópolis, que tem o segundo pior índice de mobilidade do mundo, mas acabam esquecendo dos problemas de deslocamento dos pedestres.

    Inúmeras alternativas para o tráfego de automóveis nas principais ruas da capital catarinense estão sendo estudadas e, até mesmo, colocadas em prática em uma tentativa de “desafogar” o trânsito nos horários em que os congestionamentos são repentinos. Fator este, que é de grande importância para todos, porém, como ficam os pedestres?

    No meu caso, por exemplo, nem posso ir sem carro para a Faculdade, pois a calçada é finalizada no meio do caminho. Além disso, em alguns trechos, percebe-se que os deficientes visuais encontram muitas dificuldades, devido aos obstáculos existentes nos passeios públicos.

    Enfim, Florianópolis é uma capital fantástica pelas belezas naturais que possui, mas muito mal planejada por quem a administra. Quem sabe um dia poderemos desfrutar de todas as maravilhas da Ilha, com muito mais qualidade de vida.

    domingo, 18 de abril de 2010

    As mulheres não gostam de ser chefes?

    Esta questão, digna de um debate infinito entre machistas e feministas, foi apresentada pela revista Época no dia 9 de abril, em matéria assinada pela estudante de jornalismo Daniella Cornachione.

    Tendo como base uma pesquisa da empresa de consultoria americana Novations, a matéria nos remete a dois tópicos interessantes e até certo ponto contraditórios. O primeiro, diz que as mulheres foram modestas ao se avaliar. Já o segundo, revela a preferência da mulher por cargos em que a necessidade de trabalhar coletivamente se sobrepõe à necessidade de tomar decisões mais solitárias.

    Se levarmos em consideração que o estudo contou com a participação de 70 gerentes e 1800 subordinados, sabiamente comprovaremos que em relação à preferência das mulheres pelo trabalho coletivo, o resultado foi óbvio. Afinal de contas, a pesquisa teve 25 vezes mais funcionárias do que gerentes. Porém, a questão do ser, ou não ser modesta, acabou gerando mais uma duvida: As mulheres foram modestas em que sentido?

    Enfim, sem saber qual era o resultado que os pesquisadores esperavam encontrar, não conseguiremos responder esta questão. A falta destes dados, importantíssimos para compreensão do estudo, acabou transformando a matéria em um vácuo de indefinições.

    Seriam estes fatos concretos, ou apenas rumores? Alguém sabe?

    segunda-feira, 12 de abril de 2010

    Os jovens e a internet

    Hoje em dia, os jovens valorizam cada vez mais o direito de independência. Eles mesmos criam, modificam e repassam os conteúdos que querem. Em sua grande maioria, nasceram no universo online, e em questão de segundos conseguem captar e repassar novas informações.

    Graças a isso, a internet acabou se transformando no veículo de informação essencial para o jovem. É nela que ele aprendeu a lapidar e encontrar o que quer. Além disso, a internet permite que o jovem participe, quase que inteiramente, de todo o seu conteúdo. Em resumo, a grande quantidade de informação e os poucos cliques permitem ao jovem explorar um universo de informações virtuais de maneira rápida e segura.

    segunda-feira, 29 de março de 2010

    Uma opção viável

    Conquistar o emprego dos sonhos, para nós, futuros profissionais da Mídia Eletrônica, não é uma tarefa simples. Não por falta de vagas, mas sim, pelas inúmeras opções de trabalho em meio ao universo digital. O principal desafio é definir qual caminho seguir.

    Formal, informal, ou autônomo? Direitos trabalhistas garantidos, informalidade da mão-de-obra, ou a autonomia na prestação de serviços? Questões difíceis, mas decisivas para o nosso futuro profissional.

    No meu caso, optei pelo trabalho autônomo. Escolhi a independência de criação para obter uma maior valorização tanto pessoal, quanto profissional. Nas experiências anteriores que tive como estagiário recebia pouco, pelo muito que produzia. Com carteira assinada fui enganado, ao invés de valorizado. Enfim, acredito que certo fiz.

    Hoje, sou um profissional feliz. Tenho tempo pra trabalhar, estudar e ainda curtir um pouco a vida, sem esquecer o lucro, que acaba sendo maior. É por esta razão que considero o trabalho autônomo uma opção viável e recomendo para todos os meus colegas e futuros profissionais da Mídia Eletrônica.

    Vale a pena ser autônomo.

    segunda-feira, 15 de março de 2010

    Estou com sorte?

    Muitas vezes pensamos que tudo na internet é simples e que em alguns cliques conseguiremos chegar a um resultado preciso. Doce ilusão. Os usuários do Google, por exemplo, quando “tentam a sorte” em uma pesquisa, são remetidos ao primeiro resultado encontrado nas buscas. Algo prático para o universo virtual do curto prazo, porém, uma pesquisa rápida e direta ao ponto sempre prega algumas “surpresinhas”.

    Experimente pesquisar a palavra “monitoramento”, “maremoto” e “hipérbole”, nos principais buscadores e veja qual será o resultado. 
    Surpreso?

    Pois bem, como podemos perceber, o Google, além de ser o mais rápido e fácil de ler, é o único sistema de busca que nos redireciona para uma página que conceitua o assunto, fator este, que o diferencia dos demais mecanismos de busca, como Bing, Cadê (que apresentou maior número de resultados) e iG, que nos transportam para sites de empresas, transformando a nossa pesquisa em infinitos “links patrocinados”.

    É certo, que sem os mecanismos de busca a web não funcionaria, porém, cada ferramenta possui a sua peculiaridade. Esta experiência mostrou que o Google é superior aos seus concorrentes, que por outro lado estão correndo atrás e ficando cada vez mais parecidos com ele.